Recipe for disaster, Morcheeba.
sábado, 29 de setembro de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Música para o amor
1.You're all I have - Snow Patrol
2. Drive - Incubus
Ah, claro que todas as músicas da Diana Krall também. Faz-me lembrar do meu Rio de Janeiro e você lá comigo...
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Segunda
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Fim de férias
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
My kind of people
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
E como não poderia ser...
Música da tarde: Paradise [Coldplay]
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
So this is goodbye
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
"Vou rifaaaaaaaaar meu coração..."
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Vou continuar ouvindo Witness to your love (Garbage, of course) a noite toda, até esvaziar todo o cérebro e flutuar no nada, em pensamento algum. Tão ruim isso da cabeça ficar trabalhando a noite toda, passando de problema em problema, de dúvidas, de afazeres para natal/ano novo e agenda 2012 já bombando sobre minha mesa de trabalho. É uma pena não manter mais bebidas no apartamento.
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Quanto ao meu trabalho tudo corridão, como sempre. E desgastante. E dolorido, e sofrido e tudo e tal. Mas eu gosto, amo alucicrazymente meu trabalho, tudo o que eu faço/tento fazer. Só o que eu ODEIO é ter que lembrar e relembrar again and again as responsabilidades das pessoas. Um saco isso de ficar lembrando e cobrando coisas tão simples. E eu juro pra você que tento não encher o saco, mas até responder um simples "ok" para um email é complicado. E eu sempre questiono a desmedida ambição dessas criaturas se até as coisas mais simples são incapazes de fazer. Enfim, essas atitudes, ou melhor, a falta de atitude é o que me desgasta. Mas não posso generalizar porque eu também trabalho com gente muito muito muito boa [amém].
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Final de ano está aí e eu não emagreci. Mas que se foda.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Nada de novo no front
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Já o feriadón cai numa terça-feira plena nem dá para ir à Floripa, então vou ficar por Curitiba mesmo e aproveitar o dia para arrumar o apartamento e dormir, porque isso é a única coisa que eu consigo fazer, já que está difícil concentrar nas leituras. By the way, ganhei um livro "maaaara" [com diria o Dudi - amanhã é aniversário dele!!!] sobre como liderar pessoas difíceis. Mas olha, se eu não consigo liderar nem a mim... Enfim, fiquei bem feliz porque toda ajuda é super viper bem vinda.
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Baixei todos os cd's do Morcheeba no final de semana e pretendo ouvir todos amanhã. A música desse povo é tão suave, relaxante. Fora que a vocalista é sucesso absoluto hehehe
segunda-feira, 4 de abril de 2011
I left my soul there
E é claro que não foi da noite para o dia que eu percebi o quanto eu me maltrato sem necessidade. A perfeição não existe, eu repito a todo momento, embora continue dando murro em ponta de faca todos os dias. Mas eu prefiro acreditar que as pessoas são boas e que um dia tudo vai melhorar, inclusive eu.
Hoje eu só deixei os dedos brincarem no teclado. Não quis dizer nada, não. vou só colocar a música mais relaxante das galáxias [ou excitante].
The Sea, by Morcheeba
Flocking to the sea
Crowds of people wait for me
Sea gulls scavenge
Steal ice cream
Worries vanish
Within my dream
I left my soul there,
Down by the sea
I lost control here
Living free...
terça-feira, 8 de março de 2011
All I want
Eu nunca fui santa, por mais que minhas intenções fossem boas. Mas é como dizem, de boas intenções o inferno está cheio, e a Terra também. Pois bem, eu sempre quis me dar bem e, sinceramente, nunca achei que isso fosse ruim. Afinal, o que há de errado em desejar o melhor para a prórpia vida e para as pessoas que você gosta? No entanto, nunca fui do tipo de pessoa que passa por cima de tudo e de todos de forma cruel. Eu sempre tive objetivos e sempre lutei muito para atingir cada um deles. Até agora posso dizer que meus planos estão se tornando realidade. Eu me formei, estou trabalhando no que eu amo, tenho uma pessoa maravilhosa ao meu lado e acredito sim que tenho força para fazer os outros projetos se realizarem. Mas sabe de uma coisa, eu sinto tanta falta da minha infância, da começo da minha adolescência. Claro que hoje eu tenho liberdade para fazer o que quiser, mas aquela liberdade do passado era tão boa... porque parecia que eu estava de cara para o vento, que tinha inúmeros caminhos e possibilidades. Hoje ainda há novos caminhos e possibilidades, só que tudo hoje é programado. Ser adulta significa assumir responsabilidades que nem sempre nos permitem fazer a loka. Minhas semanas são extremamente controladas, com agenda para seguir e infelizmente não há minutos sobrando para ficar em casa sem fazer nada, ou fazendo coisas gostosas como folhear meus livros na estante. O maior tesouro da infância é a sensação de estar de cara para o vento num dia quente de sol bem azul. Liberdade é sentir a brisa fresca no corpo, é ter um sorriso nos lábios ao receber um telefonema inesperado, é ter tempo para receber os amigos em casa e conversar sem pressa sobre tudo e é também, acima de tudo, ter um coração pulsando de boas expectativas. A minha expectativa hoje se resume a tentar gastar menos no cartão de crédito. Enfadonho, banal e sem graça.
#nowplaying Erase rewind, do The Cardigans.
sábado, 5 de março de 2011
Run!
Porque a Shirley Manson fez essa música para mim. E também porque nunca estive com tanta vontade de fugir.
Love can be so strange
Don't it amaze you?
Every time you give yourself away
It comes back to haunt you
Love's an elusive charm and it can be painful
To understand this crazy world
But you're not gonna crack
No, you're never gonna crack
Run, my baby, run, my baby, run
Run from the noise of the street and the loaded gun
Too late for solutions to solve in the setting sun
So run, my baby, run, my baby, run
Life can be so cruel
Don't it astound you?
When nothing seems too certain or safe
Let it burn through you
You can keep it pure on the inside
And you know what you believe to be right
So you're not gonna crack
No, you're never gonna crack
Run, my baby, run, my baby, run
Run from the noise of the street and the loaded gun
Too late for solutions to solve in the setting sun
So run, my baby, run, my baby, run
Find out who you are before you regret it
'Cause life is so short
There's no time to waste it
Run, my baby, run, my baby, run
Run from the noise of the street and the loaded gun
Too late for solutions to solve in the setting sun
So run, my baby, run, my baby, run
Run, my baby, run, my baby, run
Go!
Run, my baby, run, my baby, run
Go!
Run, my baby, run, my baby, run
Go!
Run, my baby, run, my baby, run
Go!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Lakmé
A verdade sobre a minha vida é que nela não há verdade alguma. Há espaços largos, colunas retas e frias, sem ornamento, sem mácula. Sou uma tábua lisa que às vezes, só às vezes, é capaz de se encher e vibrar com sentimentos que não duram o suficiente para serem validados e processados como parte das minhas sensações humanas. Com isso, eu quero dizer que me sinto falsa, que me sinto incompleta e pequena diante da complexidade de outras pessoas em volta.
Eu nunca conheci alguém que se sabotasse tanto quanto eu, mesmo quando são sinceras minhas intenções para ganhar, para mudar, para persistir em algo que ‘parece’ ser para meu bem. Eu realmente não sei o que quis dizer com isso. Talvez eu só esteja sendo malvada comigo mesmo. E tola, claro. Muito tola.
E eu escrevo a meu respeito na tentativa de entender a aberração na qual me tornei. Quem sabe se o simples atrito dos dedos e unhas no teclado faça escapar uma palavra-chave que deponha cruamente o que há em mim e que seja diferente dessa droga de buraco vazio.
Lakmé, de Delibes, começou a tocar alto no meu quarto, e a voz potente de Maria Callas tira toda a minha pouca concentração. E daí que lá vem a abstração novamente. E daí que essa música me lembra da Catherine Deneuve no filme The Hunger, e que sim, eu seria sua escrava imortal se pudesse partilhar das noites em sua cama e seus braços.
Mas veja só, já me perdi na minha cabeça mesmo antes de chegar a escrever tudo que rondava meu cérebro e que eu cuidava para não perder entre outros pensamentos intrusos. E agora eu já não sei voltar ao que dizia antes. Lembrar da Catherine Deneuve me fez lembrar do filme 8 Mulheres – que me fez lembrar que tenho que importar uns artigos da Gallica amanhã para um pesquisador da botânica. E se você fosse um acadêmico chato, iria dizer que essa minha confusão é o exemplo perfeito de que o pensamento é associativo e tudo e tal. Mas eu lhe digo que é tão somente a porra da falta de concentração, de foco, ou de escopo, se você realmente for um acadêmico suuuper chato.
Realmente, não sei mesmo se escrever ajuda, porque eu fico tentando encontrar uma metodologia de pesquisa que sirva para colocar em prática a droga maior ainda que é minha vida.
Mas acho que por hoje deu, acabou. Acho que vou colocar Lakmé no repeat, apagar as luzes e ficar com a fantasia de Catherine Deneuve representando Mirim Blaylock. É bem mais gostoso do que ficar procurando defeito em algo que pode estar certo.
domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Fog curitibano
Fazer a coisa certa: aqui é o meu lugar
Mas, sabe como é difícil encontrar
A palavra certa, a hora certa de voltar
A porta aberta, a hora certa de chegar [...]"
segunda-feira, 10 de maio de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Courtney Love: babado & confusão
When I was a little and inocent girl (com sotaque escocês), eu ligava direto para uma rádio da minha cidade e pedia para tocar Hole/Courtney. Cheguei ao cúmulo de pedir pra minha vó e minha mãe ligarem porque o locutor não me aguentava mais. Uma vez, a mãe ligou e pediu para tocar a música Malibu e disse para o locutor que era da banda Hole, daí como eu acho que ele não entendeu bem o nome da banda, pediu pra minha mãe repetir e ela disse assim: "É Hole, hole stones" (ela achava que a música era dos Rolling Stones). Só sei que no final nos mijamos de rir, e o locutor também hehehe
Por que eu adoro a Courtney? Ah sim, me diz quem é mais bafão que ela??? Viúva louca do Kurt, stripper, drogas, porres homéricos, quebradeira em hotéis pelo mundo, sexo sem limites, sucesso em Hollywood, adultério, amantes, maquiagem borrada, aquela maneira de tocar guitarra com a perna flexionada sobre a caixa de som quase mostrando a pomba, os moshs desvairados sobre a galera nos shows... enfim, babado & confusão total ;)*
Então, já que eu falei dela, vai um videozinho com a nova música do também novo Hole, Skinny Little Bitch.
*Quero deixar claro que não sou a favor e nem pratico tais atos. Porém só é reconhecido no show business quem faz todo esse bafão =)
#beijosbrilhantes
terça-feira, 20 de abril de 2010
Gramados em Curitiba

O clima estava tão bom, céu azul, temperatura agradável, sombra fresca... Vitor já estava todo esticado no chão, com a mesma expressão de relaxamento dos outros estudantes deitados no gramado. Confesso que fiquei um bom tempo resistindo a ideia de me deitar, pois parecia constrangedor uma bibliotecária deitada no gramado feito uma estudante... mas logo cedi e cheia de cuidados deitei-me ao lado de Vitor. Ele de azul e eu de rosa. Ele gay, eu gay. Abri meus olhos para um céu azul e bonito como eu nem sabia que era. As poucas nuvens eram de um branco intenso e fofo, e a sensação era que eu quase podia toca-las daqui. A grama verdinha e seca pareceu-me o mais confortável dos colchões e durante alguns minutos quieta, passei a me senti r ótima. Senti uma leveza, uma paz de espírito tão grande e parecia também que todos os problemas haviam sumido. Eu olhava para as nuvens e via desenhos diversos: um poodle, um bule de café, um carro. Eu não lembrava o quanto era bom a sensação de deitar na terra e me soltar, relaxar, não pensar em nada por alguns momentos.
Logo em seguida, meu colega e eu retomamos nossas teorias sobre o comportamento das pessoas, mas a sensação de conforto e calmaria persistia. Foi realmente díficil deixar aquela mansidão para votar ao trabalho. Parece que eu e a cidade de Curitiba fizemos um acordo tácito sobre minha permanência nessa cidade. Acho que o ato de ficar estendida no gramando teve um saldo positivo: o começo de minha paz interior. E no final das contas, nem sujei minha roupa, mas ganhei um dia um pouco mais feliz.
E nesse dia feliz, ao final do expediente, fui à manicure, que pintou minhas unhas de um vermelho alegre chamado 'Madonna' (e eu não sei qual é a marca do esmalte). Saí de lá cantalorando Miles Away e pensando que realmente tenho que ter mais momentos no gramado da ufpr.
O voo
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B em, dessa vez, em definitivo, dei início ao meu programa de eliminação de gorduras extras. Vou combinar a dieta com remedinhos (que foram...