Eu custo a entender porque algumas pessoas têm medo da biblioteca, ou dos bibliotecários... Tão normal isso de perder livro. Até parece que as bibliotecárias vão comer as pessoas !!! Enfim, pra tudo há solução, pessoas. Se perdeu o livro, não o achou e não pode pagar um exemplar novo, certas bibliotecárias aceitam o corpo como pagamento hehehe
terça-feira, 11 de maio de 2010
Perdeu o livro?
Eu custo a entender porque algumas pessoas têm medo da biblioteca, ou dos bibliotecários... Tão normal isso de perder livro. Até parece que as bibliotecárias vão comer as pessoas !!! Enfim, pra tudo há solução, pessoas. Se perdeu o livro, não o achou e não pode pagar um exemplar novo, certas bibliotecárias aceitam o corpo como pagamento hehehe
domingo, 6 de dezembro de 2009
Leitura para as férias
Para compor minha prateleira de livros gays comprei pelo site da edirora Malagueta os seguintes livros: Livraria da Esquina, da Naomi Conte; Shangrilá, da Marina Porteclis; Mesa 27, da Adriana Nicolodi; e, Victória Alada, da Lara Lunna. A intenção era ler durante as férias na casa da sogrinha, no RS, porém eu não resisti. Juro que tentei ignorar a presença desses 'seres' na minha casa, mas foi impossível! Os livros agitavam suas mãozinhas para mim, implorando que meus dedinhos lindos, macios e perfumados os levassem para um passeio... Daí que agora estou lendo Livraria da Esquina e Shangrilá, no entanto, só vou escrever sobre eles após terminar a leitura, o que não vai demorar muito hehehe.
Agora segue uma 'fotinho', como diz Mamy, da parte lésbica da minha estante de leitura(só parte de cima) hehehe
Bem, agora vou tentar voltar ao tcc.
Beijosbrilhantes com meu gloss chique.
domingo, 6 de setembro de 2009
Aquisições
terça-feira, 14 de julho de 2009
Otlet
"Tente considerar que, por acaso, Deus não existe. Qual é a única garantia de que você foi Proust ou um dos sans-cullotte que tomaram a Bastilha? É a biblioteca, é a memória da humanidade".
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Censura de livros
"A onda de caça a obras literárias disponíveis em bibliotecas escolares chegou ao Paraná. O vereador Jair Brugnago (PSDB), de União da Vitória, na Região Sul do estado, retirou das prateleiras da biblioteca da Escola Estadual São Cristóvão, onde é diretor, duas obras literárias indicadas para alunos de ensino médio. Após considerar o conteúdo dos livros inadequado, Brugnago entrou com ação no Ministério Público do município para pedir que todos os exemplares de Amor à Brasileira – que reúne vários contos, dentre eles um de Dalton Trevisan – e Um Contrato com Deus – e Outras Histórias de Cortiço, do escritor americano Will Eisner, sejam retiradas de todas as escolas da cidade".
Agora me diz, povo amado, o que esse vereadorzinho de m#*da entende sobre livros? Qual é a competência dessa pessoa, que é 'representante do povo', representante dessa democracia fudidinha da silva, para decidir quais livros podem e quais não podem ser lidos? Ah, vai sefudê!!!
1º que ninguém tem o direito de dizer a outra pessoa o que ela não pode ler.
2º os materiais de biblioteca escolar passam por análise super criteriosa antes de ir para as estantes; tudo é bem analisado e selecionado pelo Programa Nacional de Bibliotecas Escolares, do MEC;
3º esse cara é um hipócrita desgraçado e não estamos mais na ditadura militar.
Dutante anos ouvi relatos sobre a censura aos livros, principalmente no auge da ditadura, quando implicavam até com livros de capa vermelha. E agora, depois de tanta luta e sofrimento vem o Sr. Vereador implicar com inofensivos livros escolares. Ah, por favor né.
Outra coisa. A função da escola não é formar robozinhos com gramática e tabuada decorada; é lugar de criar, discutir e informar (by Milanesi - especialmente para Prof. Emília hihi). Nesse sentido, o acervo literário de uma biblioteca escolar tem a função educativa e de lazer. A leitura ajuda a pensar, liberta a mente e isso independente do gênero literário. Eu, por exemplo, sou fã confessa de Sabrina, Bianca, Júlia e pornografia. Não que necessariamente eu tenha aprendido alguma coisa com essas leituras, mas eu me diverti, e só isso já basta. Ao passo que quando leio Hemingway aprendo sobre as minhas verdades. Tá, mas tudo isso só pra dizer que: não importa o que se lê, mas sim o que essa leitura faz com seu cérebro.
Final da novela: a esposa do vereadorzinho de m#*rda é a secretária de educação da cidade [olha só q coisa linda] e também não concorda com a permanência dos livros nas bibliotecas da cidade. Porém, o presidente do Conselho Estadual de Educação se mostrou contário a decisão do vereadorzinho e salientou a proibição de se retirar os materiais da biblioteca, explicando que para a retirada dos itens deve-se primeiro entrar com uma ação no Ministério Público e as obras só seriam retiradas se a Justiça autorizasse. Enquanto isso, os livros não estão nas bibliotecas e foram levados para a promotoria de justiça para serem analisados. Patifaria né. Mas isso é Brasil.
Para saber mais: http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/ensino/conteudo.phtml?tl=1&id=896993&tit=Censura-a-livros-chega-ao-Parana
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Sobre blogs e representação da informação
Hoje, a folksonomia vem permitir ao usuário, por meio da representação do conteúdo, a organização dos dados para posterior recuperação. Com tais possibilidades, os blogs, as ferramentas de busca que se restringem a esse tipo de página e também a folksonomia são vistos como um processo alternativo de representação e recuperação de conteúdo na web capaz de contornar as dificuldades dos sistemas de busca baseados em uma organização limitada e apenas eficiente quando o termo adequado é digitado no momento da procura pela informação (AQUINO, 2008, p. 249).
domingo, 31 de agosto de 2008
O que estou a ler agora
ZAFÓN, Carlos Ruiz. Miséria e Companhia. In: A sombra do vento. Rio de Janeiro: Suma de Letras, 2007. p. 60.
Não vendo e nem troco. Só empréstimo especial.
sábado, 3 de maio de 2008
Shabat
E quanto ao shabat, que se dane.
sábado, 26 de maio de 2007
Assombração
Agora tudo é silêncio. Clara não se move, não pode fazê-lo. É um ser sem vontade própria, envolto pela escuridão que a colhe. Nada vê. Mas todo seu corpo está à estreita, aguardando, pressentindo. Súbito o silêncio é rompido por um rangido da porta e Clara sente seu corpo ser golpeado pelo sopro do ar frio. Está chegando. Seu coração pára ao perceber a aproximação da presença assombrada. Ouve passos imateriais, murmúrios, suspiros. Continua imóvel, como se a noite atasse.
De repente, sente o toque das mãos, primeiro em seu rosto, depois descendo lentamente pelo pescoço, pelos ombros. Nos vapores da noite, o hálito espectral se aproxima, buscando-a. Continua inerte. É um sonho estranho, feito apenas de tato e cheiro. Arrepia-se, estremesse. Pensa que é preciso abrir os olhos e encarar a presença assombrada, mas não o faz. Apenas se mantém à espera, imóvel e silênciosa, para que ela a possua, envolvendo-a no ectoplasma daquele amor proibido. Assombração, fantasma, espectro, fino tecido translúcido vindo de outro mundo, emergindo das sombras, para tomá-la. Tremendo de pavor e desejo, Clara se entrega.
Está agora presa na teia mágica de longos fios, cabelos de seda com cheiro de almíscar que a encobrem e rodeiam, formando a doce tenda que abrigará o beijo, afinal. Sim, o beijo. Os lábios carnudos e molhados que tocam os seus, primeiro suavemente, depois com mais e mais ardor, molhando, sugando, buscando, explorando-lhe a boca, sorvendo-lhe a língua, bebendo-lhe a saliva com louca paixão.
O beijo vai agora tomando posse de todo seu corpo, sanguessuga que a percorre inteira, vencendo as formas, subjugando a matéria, acendendo-lhe, com seu sopro imaterial, o fogo do mais louco desejo. Cada parte de seu corpo é uma cidadela que cai ante a fúria daquele beijo úmido e quente, que transforma tudo por onde passa em chama acesa. Seus seios se entregam e, mal são tomados, já seu ventre se arqueia na busca do contato com aqueles lábios que a devoram como animais selvagens, Logo toda ela é uma flor que se abre para revelar seu mais secreto perfume, essência da fenda misteriosa onde o beijo vai penetrar para sorve-lhe a lama. Aroma, néctar, póle, mágicas porções do amor, todas as delícias que ali se escondem já não são suas, perderam-se na morna mistura de saliva que lhe inundou o ventre, torrente caudalosa que lhe arrebatam, arrastando-a por rios e mares, arrancando as folhas das margens, tomando tudo, tudo dominando, para atirá-la no louco redemoinho do prazer, vertigem que a faz cair no infinito, tendo o céu a seus pés, como se mergulhasse num sonho dentro de um sonho [...]
O voo
N os conhecíamos há anos, mas a sinapse do desejo nasceu naquele encontro incidental num voo de volta para o Rio. Era fato que eu não ditava...
-
S empre fui uma pessoa calma, ponderada. Nunca fui 'banana', mas também não era tão inconformada. Eis que hoje não tenho paciência c...
-
B em, dessa vez, em definitivo, dei início ao meu programa de eliminação de gorduras extras. Vou combinar a dieta com remedinhos (que foram...