Mostrando postagens com marcador L' amour. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador L' amour. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Ode to joy


Tem gente que anda com a cabeça nas nuvens.
Eu tenho os pés no céu,
O coração nela
E as "flores na cabeça".

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Go baby go

Vestido preto. Pequenos brincos de diamante. Salto. O vinho branco. Cherry lips. Go baby go.


Ah sim, a Bibliotecária Ruiva voltou a minha casa mais uma vez, após sei lá quanto tempo.
Jantaremos hoje. Não sei como vou fazer pra conseguir trabalhar amanhã.
Sparrela dos infernos.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Cair de amor

Apaixonar em inglês é “to fall in love”. Numa tradução literal, isso seria algo como ’cair no amor’. Em francês, “tomber amoureux”, onde “tomber” também é ‘cair’.

Em português não tem nada de cair no amor, seja cair de cabeça, de barriga, ou numa piscina sem água. É simplesmente “apaixonar”, “se apaixonar”.

Então quer dizer que nos países onde se fala o português, a paixão é menos dolorosa do que naqueles onde se fala inglês ou francês? Não sei, acho que é um sentimento universal, mas a conotação do “cair” cai como uma luva.

Tanta gente que se apaixona e fica cega, ou vê tudo de forma distorcida. Faz coisas que ela não faria em condições normais. Fala coisas de deixar qualquer um constrangido. Pensa coisas que a mais fértil das mentes não conseguiria pensar. Sintomas comuns, e qualquer semelhança com narcóticos, álcool em excesso, dopping, não é mera coincidência. Paixão pode ser uma doença!!!

E faz mal ao corpo humano. A caixa torácica dói, dói muito, como se algo tivesse apertando o peito. As pálpebras tremem, lágrimas caem, a fome e o sono desaparecem, a atenção vai pro espaço, a cabeça dói. Sintomas terríveis...

Mas alguma coisa tem que ter de bom, já que o termo é visto de maneira tão romântica, tão fru-fru. O segredo está, adivinhem, no ’cair’. Tem que cair junto. Aff

O voo

N os conhecíamos há anos, mas a sinapse do desejo nasceu naquele encontro incidental num voo de volta para o Rio. Era fato que eu não ditava...