segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

"Vou rifaaaaaaaaar meu coração..."

Eu podia arrancar meu coração e enviar junto com uma cartinha pelo correio. Podia até mesmo morrer que ainda sim eu nunca conseguiria chamar sua atenção. Mas olha, nem que eu fosse pisada feito barata pelos seus saltos eu iria desgostar. Droga de sentimento masoquista! Esse X-Files é antigo, bebê... e ela sabe bem que tudo isso é para Ela. Claro que sim. Um sorrisinho canalha deve estar escapulindo pelo canto de sua boca neste exato momento, eu imagino.


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Vou continuar ouvindo Witness to your love (Garbage, of course) a noite toda, até esvaziar todo o cérebro e flutuar no nada, em pensamento algum. Tão ruim isso da cabeça ficar trabalhando a noite toda, passando de problema em problema, de dúvidas, de afazeres para natal/ano novo e agenda 2012 já bombando sobre minha mesa de trabalho. É uma pena não manter mais bebidas no apartamento.


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Quanto ao meu trabalho tudo corridão, como sempre. E desgastante. E dolorido, e sofrido e tudo e tal. Mas eu gosto, amo alucicrazymente meu trabalho, tudo o que eu faço/tento fazer. Só o que eu ODEIO é ter que lembrar e relembrar again and again as responsabilidades das pessoas. Um saco isso de ficar lembrando e cobrando coisas tão simples. E eu juro pra você que tento não encher o saco, mas até responder um simples "ok" para um email é complicado. E eu sempre questiono a desmedida ambição dessas criaturas se até as coisas mais simples são incapazes de fazer. Enfim, essas atitudes, ou melhor, a falta de atitude é o que me desgasta. Mas não posso generalizar porque eu também trabalho com gente muito muito muito boa [amém].


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Final de ano está aí e eu não emagreci. Mas que se foda.

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O voo

N os conhecíamos há anos, mas a sinapse do desejo nasceu naquele encontro incidental num voo de volta para o Rio. Era fato que eu não ditava...