segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
Best you ever
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Eleições 2018
quarta-feira, 20 de junho de 2018
Blank_space
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Interstellar
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Interstellar (2014), direção de Christopher Nolan |
"O amor não é algo que inventamos. É perceptível, poderoso, precisa significar algo. [...] talvez signifique algo mais que ainda não podemos compreender. Talvez seja alguma evidência ou artefato de dimensão superior que não notamos conscientemente. Amor é a única coisa capaz de transcender as dimensões de tempo e espaço. Talvez devêssemos confiar nisso, ainda que não compreendamos."
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Horóscopo para Libra
Há assuntos que precisam ser conversados, sua alma está disposta, mas não há garantia de que as pessoas envolvidas tenham a mesma disposição. Isso vai complicar, porque o avanço depende de as conversas acontecerem.
Nunca foi tão preciso.
domingo, 16 de setembro de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Botão gay
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Raivinha
Até sei que blá-blá-blá é sempre melhor se calar e engolir o sapo, mas eu juro que dessa vez não calo não. Recuso-me a fazer parte da hipocrisia. E tenho o dito.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Freezing
domingo, 6 de março de 2011
Você tem fãs, gente que torce por seu sucesso, seja ele na passarela do samba, ou no gabinete de pesquisas. Mas o eu tem de ser dito, precisa ser esclarecido! Nada de engolir desaforos ou magoas. Seja objetivo e direto - você tem direito de ser respeitado.
Exatamente, mas só não consigo o respeito de quem realmente importa. E isso deixa-me frustrada e com uma angústia difícil de domar. E tudo porque eu sempre estou metendo os pés pelas mãos e dando uma de idiota pra quem eu tenho certeza que vai reunir uma rodinha de amigos para rir do meu papel de boba. Tenho vontade de pegar o telefone para ligar e dizer bem assim: "olha aqui criatura, sabe aquele amor sincero que eu nutria por você? VOU MATÁ-LO. Então, vá procurar outro (a) para sangrar junto as suas dores. E faça o favor de sumir da minha vida, do meu coração e do gosto do meu martini." Mas é claro que eu não falaria nada disso. No máximo enviaria um email dizendo que estou repleta de saudades e serei sempre sua escrava fiel. Idiota idiota idiota.
O grande problema, caro Horóscopo do dia, é que está foda até para respirar, então como posso eu ser assim tão ativa e manter esse meu carão de relações públicas? Enquanto minha vida profissional anda maravilhosa, a pessoal está um caos. Até a Maria DeeDee, minha gata, está estressada e com dificuldade de relacionamento interpessoal. Sendo assim, forças celestiais e cósmicas, eu vos peço um pouco de ajuda nas previsões, começando por colocar Saturno mais pertinho de mim e aliviar minhas relações com arianas e cancerianas. Amém.
#nowplaying Isobel, da Dido.
sábado, 5 de março de 2011
Run!
Porque a Shirley Manson fez essa música para mim. E também porque nunca estive com tanta vontade de fugir.
Love can be so strange
Don't it amaze you?
Every time you give yourself away
It comes back to haunt you
Love's an elusive charm and it can be painful
To understand this crazy world
But you're not gonna crack
No, you're never gonna crack
Run, my baby, run, my baby, run
Run from the noise of the street and the loaded gun
Too late for solutions to solve in the setting sun
So run, my baby, run, my baby, run
Life can be so cruel
Don't it astound you?
When nothing seems too certain or safe
Let it burn through you
You can keep it pure on the inside
And you know what you believe to be right
So you're not gonna crack
No, you're never gonna crack
Run, my baby, run, my baby, run
Run from the noise of the street and the loaded gun
Too late for solutions to solve in the setting sun
So run, my baby, run, my baby, run
Find out who you are before you regret it
'Cause life is so short
There's no time to waste it
Run, my baby, run, my baby, run
Run from the noise of the street and the loaded gun
Too late for solutions to solve in the setting sun
So run, my baby, run, my baby, run
Run, my baby, run, my baby, run
Go!
Run, my baby, run, my baby, run
Go!
Run, my baby, run, my baby, run
Go!
Run, my baby, run, my baby, run
Go!
domingo, 27 de fevereiro de 2011
[no title]
Eu cansei de ser covarde e de não dizer às pessoas o que sinto por elas, o que me move a falar e conviver com elas todos os dias. E já que eu não sou tão feliz quanto acho que poderia/deveria, porque não fazer o bem aos outros. E eu não sei se a manifestação do meu amor e do meu carinho fará alguém melhor, mas eu tento. Ao menos eu gostaria de receber um afeto sincero, um carinho cujo único interesse fosse me deixar mais feliz, sem cobranças.
E após três finais de semana consecutivos em Curitiba, eu já me sinto curitiboca. Uma curitiboca tão feliz quanto todos os outros que se furtam de abraços e carinhos sinceros e preferem o rigososo inverno para transmitir seu afeito em cafés fervilhantes em intermináveis tarde de conversas, onde, como diria o Caio F, fala-se tudo menos o essencial, o verdadeiro.
Mas o que você não sabe é que eu bebi a semana inteira, cada dia uma bebida diferente, e cada dia uma dose a mais do que deveria. Exceto na quinta-feira, que tive reunião de trabalho e depois chopp com as amigas [amei tudo]. Então, todos os outros dias foram de excesso. E por mais que você não acredite, não fiquei bêbada um dia, ou melhor, noite sequer. Mais parecia que tomava água mineral de tão consciente, racional, sóbria. E daí eu me pergunto o porquê do efeito marejante e pacificador do álcool não estar mais fazendo efeito. Vai ver que já estou batizada.... bem, sei lá. Mas o que eu percebi disso tudo é que não adianta para onde eu corra, álcool, academia, enfiar a cara no trabalho, escrever até altas horas... tudo me leva a pensar no meu pai, na Alice, na minha mãe, na distância idiota que me separa da minha namorada, dos meus amigos mais fiéis [fiéis ainda tem acento?]. Eu ainda não encontrei uma pedra para me segurar que me livre da dor de pensar nessas pessoas e de sentir tanto a falta delas. E meu juízo me avisa que eu nem deveria estar escrevendo isso e me expondo tanto, mas droga, eu preciso desabafar e sei que não adianta contar isso pra ninguém, porque minhas dores consistem em coisas tão abstratas que ninguém merece ouvir, ou ao menos ouvir sóbrio...
Arctic Monkeys tocando alto dentro de casa e eu nem ouço direito. Onde estão meus óculos? Dor de barriga chata o dia todo nem me deixou sair de casa para tomar um café com as amigas ou ir correr. Queijo gouda, cerveja, espumante no gargalo, chocolate branco e esperar pelo Oscar mais tarde. Meu Deus, quando foi que eu me perdi novamente?
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Lakmé
A verdade sobre a minha vida é que nela não há verdade alguma. Há espaços largos, colunas retas e frias, sem ornamento, sem mácula. Sou uma tábua lisa que às vezes, só às vezes, é capaz de se encher e vibrar com sentimentos que não duram o suficiente para serem validados e processados como parte das minhas sensações humanas. Com isso, eu quero dizer que me sinto falsa, que me sinto incompleta e pequena diante da complexidade de outras pessoas em volta.
Eu nunca conheci alguém que se sabotasse tanto quanto eu, mesmo quando são sinceras minhas intenções para ganhar, para mudar, para persistir em algo que ‘parece’ ser para meu bem. Eu realmente não sei o que quis dizer com isso. Talvez eu só esteja sendo malvada comigo mesmo. E tola, claro. Muito tola.
E eu escrevo a meu respeito na tentativa de entender a aberração na qual me tornei. Quem sabe se o simples atrito dos dedos e unhas no teclado faça escapar uma palavra-chave que deponha cruamente o que há em mim e que seja diferente dessa droga de buraco vazio.
Lakmé, de Delibes, começou a tocar alto no meu quarto, e a voz potente de Maria Callas tira toda a minha pouca concentração. E daí que lá vem a abstração novamente. E daí que essa música me lembra da Catherine Deneuve no filme The Hunger, e que sim, eu seria sua escrava imortal se pudesse partilhar das noites em sua cama e seus braços.
Mas veja só, já me perdi na minha cabeça mesmo antes de chegar a escrever tudo que rondava meu cérebro e que eu cuidava para não perder entre outros pensamentos intrusos. E agora eu já não sei voltar ao que dizia antes. Lembrar da Catherine Deneuve me fez lembrar do filme 8 Mulheres – que me fez lembrar que tenho que importar uns artigos da Gallica amanhã para um pesquisador da botânica. E se você fosse um acadêmico chato, iria dizer que essa minha confusão é o exemplo perfeito de que o pensamento é associativo e tudo e tal. Mas eu lhe digo que é tão somente a porra da falta de concentração, de foco, ou de escopo, se você realmente for um acadêmico suuuper chato.
Realmente, não sei mesmo se escrever ajuda, porque eu fico tentando encontrar uma metodologia de pesquisa que sirva para colocar em prática a droga maior ainda que é minha vida.
Mas acho que por hoje deu, acabou. Acho que vou colocar Lakmé no repeat, apagar as luzes e ficar com a fantasia de Catherine Deneuve representando Mirim Blaylock. É bem mais gostoso do que ficar procurando defeito em algo que pode estar certo.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Aff
*****
Hoje fiquei bem amuada com uma frase da Alice no hotmail. Ela me disse que eu estava decepcionando-a, que estava sumida [...], disse que depois eu não reclamasse... E eu entendo, ela está certa. Deixei de procurar por ela e por meus amigos. Porém, não é porque eu não me importe, ou porque os tenha esquecido, mas sim porque desde que cheguei em Curitiba, ainda não consegui organizar meu tempo, meus horários. Quando chega o final de semana e vou para Floripa, eu não consigo pensar em outra coisa que não seja ficar na cama bem sossegadinha, quietinha. E nem isso dá, porque tem a loucura da reforma, problemas com minha mãe e outras questões importantes para tratar com a Namô. Todas essas coisas são prioridades e eu não sei qual delas resolver primeiro. Eu queria que meu final de semana fosse de 5 dias e assim eu pudesse ter tempo para tudo. Mas enfim, a Alice está certa porque falta de tempo não é motivo. Sou culpada mesmo, e não tenho argumento para defesa. Eu pedi desculpas sinceras, e espero que ela [e o Dudu e oLucas] entendam. De qualquer forma, esse assunto me deixou triste ao longo do dia.
*****
Uma coisinha: eu sonhei com a Nay essa noite. Mas não era nada demais, a gente falava de turismo. Dái pensei em enviar um email pra ela mas desisti na última hora. Ela nunca responde a nada, e eu, sinceramente, já me dei conta de que não adianta insistir. Ainda sim, ela vai ser sempre uma pessoa fofa, que eu nunca vou conseguir compreender, mas que também nunca vou deixar de gostar.
*****
Claro que esse meu humor maravilhoso pode estar relacionado a falta de Coca-Cola na corrente sanguínea. Em verdade, a falta de várias coisinhas deliciosas das quais abri mão nas últimas semanas: Coca-Cola, refrigerantes em geral, birita, muito açúcar, lanchinhos-porcaria, Cheetos, McDonald's, chocolate, batata frita. É como viver só de alface, entende?!
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Separação
Mas sabe, a mistura de saudade-ódio-amor do meu pai está latejando forte. Ele poderia ter se separado da mãe, mas não me deixado órfã. Eu não fiz nada pra ele me tratar assim! Não entendo porque ele bate o telefone na minha cara, não entendo porque não me quer mais. Sempre achei que ele me amasse acima de qualquer coisa. Ele é meu pai, droga. Nasci dele, vivi do amor dele. Não entendo porque também não me quer mais.
Agora a noite precisei falar com ele, e a piranha atendeu o telefone dizendo assim: "aqui é a esposa dele". Esposa... piranha, vadia, vagabunda, pistoleira, filha de uma puta. Tenho certeza que é ela que não deixa ele falar comigo ou com meu irmão.
Eu não deveria escrever nada disso aqui, afinal o blog é público, qualquer um pode ler... mas é que eu não tenho com quem desabafar. Não tenho. Escrever ajuda-me a parar de chorar. E muito embora alguém possa achar que é um texto piegas, eu digo que não é. É só a minha dor, descrita na minha gramática torta. Enfim, a minha namo me ajudou e aguentou as pontas comigo até um certo ponto. Não é justo ter que faze-la ouvir mais e mais e mais. Ela quase me deixou por conta dessa história toda. Só que teu tenho tanta dor aqui dentro de mim... Eu juro que estou tentando ser forte e não pensar no assunto o tempo todo. Porém, quando eu acho que consegui resolver tudo, logo em seguida chega um caminhão de problemas e lá tenho eu que ligar para o meu pai e brigar com ele. Depois que eu descarrego a raiva através do telefone, não sobra nada dentro de mim. Nada. E eu te juro cara, se pudesse, eu dormiria e não acordava mais. A vida é boa sim, eu gosto de viver, mas quando a dor é pesada demais, como é que a gente faz para aguentar as pontas?
domingo, 18 de julho de 2010
Blá-blá-blá
Esses dias foram de paz e de desligamento. Dei uma pausa na montanha russa da minha vida para me abandonar dentro de casa, deliciando-me em pequenas coisas, como ficar parada na poltrona, olhando a minha gata correr pela casa toda para depois, cansada, vir pedir, com cabeçadinhas na minha perna, para dormir no meu colo. Fiquei uma tarde inteira bebericando vinho branco e pensando somente em mim. Egoísmo total? Sim, porque quase nunca nos damos atenção. A gente pensa em tudo, até em quem não gosta da gente, mas quase nunca nos permitimos um dia de cura, uma pausa para organizar os pensamentos, ou até mesmo um dia todo para não fazer nada. Não é ócio criativo, é ócio-ócio mesmo, ou pensar na morte da bezerra como diria minha avó.
Eu bebi a semana inteira. Duas ou três tacinhas de vinho branco todos os dias, mas eu não entendo nada de vinhos. E sinceramente, não dou a mínima para quem entende. Meus vinhos, eu seleciono pelo gosto: se é docinho e não enjoativo, beleza, pode colocar que eu tomo. Amargo, já Elvis, meu bem. Não compreendo a diferença entre as uvas e nem me esforço para decorar seus muitos nomes. Geralmente, num restaurante, eu logo peço "branco e doce", o resto é com o senhor garçom. E é assim com todas as bebidas e com as pessoas. Bem, com as pessoas nem é tão simples assim. Tem tanta gente que eu deveria detestar e que no entanto eu adoro. Tem tanta gente que eu deveria adorar e detesto. Contradições sim, eu sou a rainha delas. Mas quem disse que a alma deve ser linear?
Essa semana eu não pensei em meu pai e na vagabunda com quem ele escolheu viver, detonando a vida da minha mãe. Mas eu não quero falar sobre ele. Ainda dói.
Amanhã cedinho eu volto para Curitiba e já sinto saudades de casa, das minhas coisas e principalmente da minha namorada, já que pouquíssimo ficamos juntas nesses dias. Partir é sempre chato. Odeio o frio de Curitiboca, odeio aquele cinza broxante e aquela eficiência paranaense. Na verdade, tenho saudades do babado carioca.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
I'm sick
2. A propósito, eu não sei se acho que essa minha vida com raízes é interessante. Eu queria ter a opção de largar tudo e ir correndo sem olhar para trás. Recomeçar, sabe?
3. Mas eu sou mal-agradecida. Reconheço. É pecado querer sempre mais da vida? Não me refiro a dinheiro, porém a emoções. Ainda me falta uma coisa, uma pontinha que algo que me faça completa de verdade.
4. E agora esse resfriado terrível. Vontade de atochar lencinhos de papel no buraco do nariz e aproveitar para explodir junto.
5. Não, as coisas não andam bem. EU preciso de mais tempo, eu preciso dar mais tempo [para certas pessoas], preciso sumir dentro tempo.
6. E agora eu sinto muita saudade de casa e das pessoas. Vou arrancar meu coração.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
E chove em Curitiba
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Charge para ilustrar meu dia:

O voo
N os conhecíamos há anos, mas a sinapse do desejo nasceu naquele encontro incidental num voo de volta para o Rio. Era fato que eu não ditava...
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S empre fui uma pessoa calma, ponderada. Nunca fui 'banana', mas também não era tão inconformada. Eis que hoje não tenho paciência c...
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B em, dessa vez, em definitivo, dei início ao meu programa de eliminação de gorduras extras. Vou combinar a dieta com remedinhos (que foram...