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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Alienada é a tua mãe, vaca

A tarde de quinta-feira não passa e o twitter tá uma titica. Titica de galinha preta, como diria minha avó.

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Quando fui almoçoar hoje estava rolando um papo animado sobre política, Sarney & Cia. Eu fiquei bem quietinha comendo meu papazinho, já que tenho pavor em discutir política. Mas sabe né, sempre tem alguém que fica se exaltando e te forçando a participar dessas conversas chatas. Daí que pra não ficar com fama de antipática eu só dava aquele sorrisinho de 1 real e balançava a cabeça ao sabor das discussões. Eis que uma mulherzinha pedante me chamou de alienada, tudo pq eu estava quieta. Fiquei surpresa olhando pra cara dela enquanto os grãos de arroz caiam do garfo para o prato.

Ora, eu não sou alienada, busco estar informada ao máximo sobre tudo que acontece [incluindo a sinópse dos capítulos de Caminho das Índias =) ]. Sou, digamos assim, viciada em informação, porém eu já cansei de discutir política. Leio toda a patifaria de Sarney e Brasília mas não tenho ânimo pra falar sobre isso, pq nada vai mudar. Exemplo: o relator do Conselho de Ética (?) arquivou todas as denúncias contra o bigodudo e todo o resto só pq é amigo e aliado do 'homi' e o que o resto da bandidada fez??? Nada. Nada. E vai tudo ficar por isso mesmo até que surja outro assunto mais picante. Antes eu pensava que o povo estava cego, surdo e mudo, mas agora vejo que devem estar sentindo o mesmo que eu: cansaço.

Agora, eu me reservo o direito de não enrrugar minha pele de pêssego com discussões inúteis com pessoas do mesmo baixo nível que o bigodudo. Olha que detesto gente blasé, mas há momentos em que o carão é fundamental se você não quer ser conhecida como barraqueira no seu local de trabalho. Pô, a pessoa tá lá quietinha, almoçando, fazendo o checklist mental de tudo que tem para resolver e daí vem o povinho sem-noção incomodar. Ah, dá um tempo né.

É por essas coisinhas que eu prefiro parecer muda do que ser sociável.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Diário de uma gordinha

Quando eu nasci Deus disse: 'vai lá e se fode, minha filha'.
E é isso que eu venho a fazer desde então. Achou engraçado? Então troca comigo por um dia só pra você ver como é.

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Diário da Dieta 1

Então que na sexta passada (no feriadón) começei a fazer caminhada novamente. Continuei empolgada super no sábado, domingo e segunda. Não fui hoje porque cheguei tarde em casa e não queria ser devorada pelos mosquitos do parque. Ainda sim pretendo continuar o resto dos dias.

Sabe, se eu ficar só reclamando que tô gorda e blá-blá-blá sem fazer nada vou ter que usar um saco de arroz com buraco pra cabeça e os braços no baile de formatura. Sim, porque não há roupa, por mais cara que seja (olha a pobre aqui falando - como se tivesse bufunfa pra gastar), que fique bem em gordinhas. Gordinha como eu num vestido de formatura fica parecendo um bolo de 15 anos. Daí que resolvi eliminar a pança através das caminhadas, da reeducaçao alimentar e da academia. Sei que vai ser um parto abolir o cachorro quente com Coca-Cola no Pida como os 'Pei', mas quem sabe eu não consigo reduzir as medidas e fique um cadinho mais feliz.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Preciso de um HD cerebral maior

Ontem a professora de Serviço de Referência levou seus aluninhos queridos à uma visita técnica na Fundação CERTI. A visita em si não foi interessante, ao menos para mim que já conhecia a Fundação e os trabalhos por ela realizados. Mas a tarde valeu por um pequeno comentário da Professora Lani. Ela questinou a palestrante (bibliotecária da CERTI) no sentido de saber por que somente a tecnologia não resolve os problemas de gestão (ou administração?) da informação nas organizações. E daí a professora mesmo logo respondeu que: tecnologia (no sentido de softwares, máquinas, sistemas) é ferramenta; é o "como fazer" o trabalho e as ferramentas mudam muito rápido. Logo, o Bibliotecário ou qualquer outro profissional que trabalhe com informação deve saber "o que fazer" com a informação e não "como fazer", já que este como fazer representa a tecnologia e meios que serão utilizados para gerenciar informação.

1.000 pontos para a Professora Lani por esta colocação. Dei toda razão pra ela porque as tecnologias evoluem em velocidade que a gente não é capaz de acompanhar na maioria das vezes. E se a gente não entende como ocorrem o fluxo informacional na organização e nem como buscar, coletar, tratar e divulgar informação para os núcleos certos, então não adianta construir uma base de dados ou sistema de informação lindo, pois vai ser ineficaz. Daííí que isso veio a calhar certinho com a leitura obrigatória do livro Ecologia da Informação, do Davenport. O cara fala justamente isso, só que mais focado na Administração e de uma forma mais chatinha.

Isso me despertou para uma coisa que me agonia muito, que é justamente não conseguir acompanhar as inovações. Por exemplo, agora que eu consigo brincar bem feliz no Frontpage e tô adorando mexer no Dreamweaver aparece o Joomla, que a palestrante citou ontem, e o Drupal. O Drupal já estava na minha listinha de coisas para aprender, mas agora nem sei qual é a prioridade. Tudo bem que não sou tola e entendo que não dá para saber tudo, acontece que ontem me senti a única pessoa na fase da terra que não conhecia as maravilhas do Joomla. Aff

Depois de perder meia hora no tráfego cerebral com isso eu voltei a pensar no que a professora disse e comprovei que ela está correta. Pena que a realidade do mercado de trabalho não é assim. Lá fora o Bibliotecário deve saber "lavar, passar, cozinhar e fazer um sexo" (by Bibliotecária da Eletrosul) e eu digo mais até do que isso. O Bibliotecário deve ser o Superman ou a Mulher Maravilha. Claro que isso é mega utópico, porém é o que mais ouço nos quase 4 anos de faculdade. Longe de mim, pessoa chique-cheirosa-fina-educada ser uma profissional engessada que só sabe a santíssima trindade de Biblioteconomia (catalogação, classificação e indexação), todavia não dá para forçar a barra, né minha gente.

De qualquer forma vou arquivar essas caraminholas na pastinha mental "Dúvidas Biblio-existenciais" e dar prosseguimento ao meu TCC, depois de tomar um café com bastante açúcar, é claro.

sábado, 7 de março de 2009

Gestão do Conhecimento e Gestão de Competências


Já que o bafão está formado, então achei pertinente comentar um pouquinho sobre Gestão do Conhecimento (GC) e Gestão de Competências, assunto que anda rondando o pensamento do povo e mais precisamente meu e da Carol.

Minha dúvida é: qual é a diferença entre GC e Gestão de Competências? Como elas se relacionam? Perguntei para a professora-super-chique e ela disse que a gente conversava sobre isso depois (¬¬). De tudo que eu li até agora entendi que
a GC está relacionada com a formação de um ambiente de aprendizagem que tem como matéria prima o capital intelectual das pessoas que atuam nas organizações, sendo que esse capital deve ser retido e compartilhado. Já a Gestão de Competências seria algo como administrar esse capital intelectual na gestão de pessoas. [Errei???] O problema é que o conhecimento não é algo tangível, então como reter e compatilhar? E sendo intangível como fazer o mapeamento das competências e gerenciar tudo isso? O que vem primeiro, a GC ou a Gestão de Competências? Gestão de Competências é o mesmo que Gestão do Conteúdo?

Ai ai ai muitas dúvidas existenciais para uma semana só. Ou será que sou burra como uma porta que não enxerga o óbvio? Como se não bastasse ainda tenho que 'achar' o meu problema de pesquisa para essa semana, como se já não tivesse os vários abacaxis para descascar... Mas tudo bem, vou encarar isso como um ciclo, como me diz a Cris e esperar que ele se feche rapidinho e eu não tenha que dar outra volta.

A propósito, eu deveria sossegar o facho e me ligar no que é realmente importante. Tô pensando em fazer a Egípcia [joga no Google] quando essas questões forem levantadas lá na sala. Tão mais fácil fingir que entendi e não amofinhar a mente com essas dúvidas...


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Thoughts

Nesses dias de chuva fina sinto a mente se esvaziando aos poucos. Os últimos pensamentos vão escorrendo através de um funil para algum lugar obscuro dentro do corpo. As ideias, pensamentos, insights vão escorrendo feito refrigerante num canudinho, e o que resta é o ruido arrastado da engrenagem a parar.

Pois é assim vazia que consigo enxergar além desse mundo de representações e achar parte da verdade que persigo. Retirei a faixa preta dos olhos e não gostei do que vi. A verdade mesmo é que a gente se assiste na tv. Mudos, parados, cegos e surdos para as coisas que realmente são essenciais. E agora me diz o que é essencial hoje? A gente trabalha para prover as necessidades de uma vida que vai dar aonde? Às vezes, assim bem escondidinho, acredito que a gente passa a vida a financiar a morte.

Eu gostaria de não me cobrar tanto. Queria rasgar todas as listinhas de atividades diárias e planos futuros. Adoro fazer listas: de livros, de filmes, de restaurantes para ir, de lugares para conhecer, de peças para assistir, de coisas para aprender. A gente vive pra quê? Pra quem? A verdade é que no fundo todo mundo é sozinho e não sabe a qual propósito servir. Eu acredito em tudo e em nada ao mesmo tempo; tão cética que chego a duvidar da minha sombra...

Não estou a reclamar. Eu nunca reclamo da vida, afinal ela sempre pode ser pior. Já reparou que nada nunca tende a ser melhor, a ser bom? Aff.

De qualquer forma, neste finalzinho carnaval vou tentar conservar esse vazio cerebral para os dias que seguem. Quando a gente fica cheia de nada por dentro é mais fácil não se encomodar com tudo que está errado por fora.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Meu blog, meu queriiido blog

Quando criei este blog foi para falar das 'minhas coisas', do que me interessa, do que eu gosto, do que eu odeio. Criei um espaço aonde eu não tivesse que podar meus pensamentos e conter meus comentários. Daí é por isso que misturo sapatices com histórias da vida acadêmica, uma pitada de pornografia e coisas do meu cotidiano de neo-pobre, e não tenho vergonha alguma disso. A gente tem que ser o que é e deu.

Cansei de brincar de esconde-esconde.

By the way, 'die Vokabel' quer dizer 'a palavra', e é justamente a minha que eu coloco aqui, sem medo, sem pudor e com amor.

Aloka.
Küsse ;)

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Diário de uma bêbada

Eu pensava que a vida poderia ser mais do que este cotidiano de trabalho, contas a pagar e sexo esporádico. No meu delírio infantil acreditei qu eu teria a vida de uma Bond Girl; achei que seria uma heroína solitária e conhecida, e que quando a solidão e as dores fossem pesadas demais um Anjo me acolheria em seus braços e me faria amor.

Hoje eu sei que a vida nunca desabrocha igual aos sonhos adolescentes; a vida só caminha por aí, iPod nos ouvidos seguindo as plaquinhas pela estrada. Achei que bastaria ser boa moça, estudar, cumprir com meus deveres cívicos, concluir a faculdade e me casar com o amor da minha vida para ser ser feliz. Toda a jornada se resumiria em ir trabalhar todos os dias, andar na linha, e pagar todas as contas final do mês. Aliás, tem dias que eu penso que minha vida é trabalhar para pagar contas: a do condomínio, do supermercado, da farmácia e das poucas extravagâncias.

Mas sabe, eu não posso reclamar. Sou aquilo que as pessoas olham e dizem "ela é feliz, essa menina". Sim, sou feliz, não me lamento de nada. Porém, cadê aquela vida toda que a adolescencia prometia? Onde estará a aventura, a música, as conquistas?

A Karol sonhadora adormeceu aqui dentro, sobrou a pessoa séria, acadêmica comprometida, a estagiária-modelo, a amiga gordinha querida. A Karol atual é pura fachada rosada, só se liberta em casa e dentro dos seus sonhos estranhos. Ela gosta de beber vinho branco barato no gargalo e dançar nua pela casa ouvindo a programação da Antena 1. Essa pessoa também se penitencia por seus pensamentos pecaminosos, chora quando ouve "Rain" da Madonna e quando passa filminho água com açúcar na tv.

A verdadeira que escondo no fundo de mim adora as segundas-feira justamente pela expectativa do que pode acontecer no resto da semana; adora também ouvir Simple Red a caminhodo trabalho mas tem vergonha de dizer por achar mega brega.

Uma musiquinha do passado toca no rádio: "my love, my love is waiting for you [...]". Eu só queria saber quando vai passar essa inquietude, essa vontade de fazer tudo ao mesmo tempo. Eu não quero ser assim para sempre. Juro que eu me contentava em ser uma feliz bibliotecária catalogando livros durante 6 horas do dia. É mentira, eu sei, mas que importa?! Acho que meu problema é pensar demais e em todas as coisas ao mesmo tempo. Ou quem sabe eu não tenha problema algum e só seja mais uma não-agradecida, idiota e tola que não sabe o que fazer com o tempo que lhe resta.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Vida adulta

Eu lembro bem quando eu dizia pra minha mãe que queria fazer 18 anos pra ser independente. Se eu fechar os olhos posso vê-la em minha frente rindo da minha cara. Aff. Quem dera se eu pudesse colar as folhas do calendário, ano por ano e voltar pra minha infância.

A verdade é que a gente vai crescendo e não é preparada para toda a responsabilidade que chega com a maioridade. Por responsabilidade entenda trabalho+estudos+despesas [muitas despesas].

Eu acreditava que quando fosse independente eu poderia fazer o que quisesse, sem dar muitas explicações. Eu achava que era só trabalhar pra ter dinheiro e pronto, o resto todo se resolveria sozinho. Eu não tinha noção do trabalho pesado por trás. Pra mim era tudo muito fácil. Eu chegava em casa e a comida estava pronta e quentinha, minha roupa lavada, a casa limpa, um ambiente de paz. Eu não tinha noção de como fazer supermercado é uma coisa difícil e chata; de que a gente pode morrer intoxicada com os produtos de limpeza no dia da faxina semanal. Isso sem contar que eu trabalho feito uma condenada e o meu dinheirinho só sabe me dar adeeeeeeus.

Um dia a gente tem 5 anos e a coisa mais importante é a coleção da Barbie. Um suspiro mais demorado e já são 15 anos, daí vem o colégio, vestibular, espinhas, sonhos, namorados e namoradas, crises de adolescente, relacionamentos com mulheres mais maduras, todas aquelas leituras que abrem a cabeça, os filmes, as pessoas. Daí mais uma piscada e toda a carga dos 24 despenca sobre os ombros em forma de trabalho, faculdade, um casamento, um amor latente e vários detalhes que são menores porém não menos importante. Eu gostaria de sair mais, dançar mais, estudar mais, conhecer o mundo.

Nunca a minha mãe me disse como iria ser complicado crescer. Ela não me falou das noites que eu não dormiria pensando nas preocupações; ela nunca me disse que quando a gente cresce tudo só depende da gente e que na verdade estamos sozinhos pra tudo.

sábado, 6 de setembro de 2008

Do resguardo

Porque o sábado é um dia para o resguardo. Resguardo do corpo, do coração; é também dia de limpeza da alma, dos pensamentos. Tudo bem que eu não sigo a risca os mandamentos, mas também, quem consegue seguir com toda essa loucura diária?

Meus pensamentos estão desordenados. Eu queria escrever dela, sobre ela, falar da saudade, do meu carinho, do meu amor. Já escrevi e reescrevi, não consigo. Se fosse no papel já se ia um caderninho inteiro. Mas tá... vou me recolher porque tem uma coruja piando na janela, e ainda nem é madrugada.

Aliás, anda difícil até pra dormir...

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Estresse suuuper

Quando você tem 15 mil coisas (faculdade+casa+trabalho+estágio) pra resolver em 15 minuitos o que você faz?


Alternativas:

a) você se joga na frente do UDESC Semi-direto;
b) você se atira da ponte Hercílio Luz.




Ó vida, ó céus...

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Planejamentooo

A 6ª fase começou bombando e já estou cheia de trabalhos pra fazer. Não estou reclamando, viu. Adoro meu curso e gosto de estudar; gostaria de ter mais tempo para leituras e poder participar de projetos de pesquisa...

Na disciplina de Planejamento de Unidades de Informação o conteúdo é voltado para o Planejamento estratégico. Nessa disciplina, o TCD é fazer o planejamento estratégio do LEPBCI (Laboratório de Estudo e Pesquisa em Biblioteconomia e Ciência da Inforação - ufa) para revitalizar o laboratório de forma que ele não seja exinto da FAED por falta de uso, já que estava abandonado pelas professoras que o criaram.

O planejamento estratégico compreende várias fases, tais como: realização do diagnóstico, definição do objeto do planejamento, formulação, implantação, controle e avaliação. Well, como a disciplina não dura nem 6 meses, vamos nos ater somente ao plano, com todas as diretrizes estabelecidas. Infelizmente não vamos fazer a implantação, que seria ver tudo isso funcionar; isto ficará a cargo da turma da Dani e da Nay.

Como somos 31 almas na sala, a Professora D. diviviu a turma em grupos, e cada grupo ficou responsável por dignosticar, analisar e organizar um setor funcional do laboratório. Minha equipe ficou com a parte de sistemas e tecnologia da informação.

Nossos objetivos específicos são:
- trazer à vida aqueles 5 computadores caquéticos;
- criar um site para o laboratório dentro do domínio da UDESC;
- criar um blog para disseminar as pesquisas e projetos desenvolvidos no laboratório;
- reativar o Polvo; e
- implantar um sistema de gerenciamento do acervo do laboratório.

É muito trabalho a ser feito e em pouco tempo (alias, não há nada na universidade que não tenha que ser feito pra "ontem"). Mas vamos nos empenhar ao máximo, para que tudo saia perfeito e que o laboratório venha a ser realmente útil para os alunos, professores e comunidade.

...

Agora que chega a hora de colocar a mão na massa, realmente a gente vê o quanto faz falta conteúdos mais atuais e práticos nas disciplinas de informática. Por exemplo, tivemos PGBD (Planejamento e gerenciamento de bancos de dados), mas só na teoria, não fizemos nada prático, exceto umas duas aulas de Access que nada acrecentou. Nem o Winisis tivemos!!! Na disciplina de IDoc (Informática Documentária) o trabalho era montar um site; meu grupo fez e ficou óóóóteeemo, mas fizemos sozinhos, sem nenhuma orientação do professor.


Aliás, hoje percebo que a Biblioteconomia na UDESC precisa mais de professores de gestão e computação do que tratamento técnico (obs: eu AMO catalogar, classificar, indexar e tudo e tal). Somente 2 pessoas para ministrar as zilhões de disciplinas de gestão e informática é complicado. O Departamento precisa rever essa postura de dividir as disciplinas entre amiguinhas; já passou da hora de abrir concurso para professores famintos para ensinar.



Apesar da reclamação acima, é a primeira vez que estou empolgada para um projeto nesses 2 anos e pouco de faculdade. Todos as disciplinas que 'prometiam' algo de interessante acabaram por me frustar. Acho que essa realmente vai valer o tempo e $ gasto.

domingo, 29 de junho de 2008

Final de semestre

E não é porque o semestre acabou que minhas preocupações vão ter repouso.
Para cada dia de paz fora sala de aula junte meia cartela de Dorflex para as dores musculares causadas pelo sobe-desce do inventário na Biblioteca. Sempre termino o inventário com as coxas da Carla Peres quando ela era do É o Tchan.

Aff

Tudo isso porque é meu último mês e é claro que eu mereço trabalhar como burra de carga para me despedir.

A única coisa boa é que sempre descubro ótimos livros fora das habituais estantes que frequento :)

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Humpf

Pergunta: sabe o que acontece quando você fica de 4 por uma pessoa e ela fica ciente do fato?

Resposta: ela te esnoba.

E pensar que a storm dentro de você começou quando reparou que ela era completamente diferente de todas as suas outras...

O voo

N os conhecíamos há anos, mas a sinapse do desejo nasceu naquele encontro incidental num voo de volta para o Rio. Era fato que eu não ditava...