quinta-feira, 17 de julho de 2008
Era uma vez
domingo, 6 de julho de 2008
Do olhar
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Tomorrow
Avril Lavigne - Tomorrow
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Mudar ou não mudar?
terça-feira, 8 de abril de 2008
Fim de romance
Juntei meu nome ao dela na última folha do meu caderno azul cheio de flores brancas. Coisa ridícula. Daí parei pra pensar [dããã] e percebi que realmente não fazia sentido algum os chocolatinhos, minha cara vermelha envergonhada e certas postagens. Pois bem, no final de semana eu esfreguei água sanitária Globo na minha alma.
Compreendi que muito livro, muita música, muito filme, muito cinema francês e altas doses de punk rock, Velvet Revolver, Velvet Underground, Garbage, Cazuza, Bebel e Maisa realmente fodem com a gente [como diria Caio F. e the Queen of Apologies].
Eu queria um romance. Agora quero o beijo mais louco, a mão safada no meu decote, o sexo fodástico que eu vou poder contar pra todas as minhas amigas derreterem de inveja. Não quero culpa, quero diversão. Não quero aquele carinho que nutri antes; quero aquelas unhas me rasgando, a boca dela mordendo a minha e depois de rir junto com ela de tudo isso.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Duas notícias e uma dúvida
Ou será melhor abafar esse caso? O.o
domingo, 16 de março de 2008
The fire scape
Muito cuidado quem passar por lá! Há sérios riscos de sofrer um ataque de jovens aspirantes bibliotecárias ou até mesmo de estudantes enfurecidas(os) por não encontrarem os livros na estante.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Madrugada
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Não entendo
É da Clarice Lispector. Li enquanto guardava uma pequena pilha de livros na biblioteca.
Dear...
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Nesse corpo vadio
Nesse corpo vadio
Mora alguém que quando você vai embora
Sente tão só
Nesse corpo vadio
Chora um anjo louco
E nessas horas de frio
Fecho os olhos molho o travesseiro
E começo a sonhar
Nessas horas de frio
Amor eu quero mais
Que o paraíso
Me diga que eu te excito
E eu morro por você
Sussurre em meus ouvidos
O que você quer
Tudo o que eu tenho além de mim
Mora alguém que quando você vai embora
Sente tão só
Nesse corpo vadio
Chora um anjo louco
E nessas horas de frio
Fecho os olhos, choro
Fecho os olhos, choro
E esse corpo vadio
Tão igual aos outros
Um entre tantos
Me diga que eu te excito
E eu morro por você
Sussurre em meus ouvidos
O que você quer
Tudo o que eu tenho além de mim.
Nau. Corpo vadio. São Paulo: CBS, 1987.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Chama vermelha dos olhos azuis
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Ao som de Chico
Sigo a andar pelo quarto olhando pela janela, para ver se a vejo chegar. Porém, sei que é impossível dadas as muitas montanhas em nosso caminho. Prossigo em meus delírios noturnos; preciso tê-la pra mim, e não em apenas uma noite, mas durante todos os meus dias.
Conheço, só de imaginar, a maciez de sua pele; conheço a dança lenta dos nossos corpos juntos; conheço o gosto e a intensidade de sua língua quente procurando a minha. No entanto, tudo isso é apenas sonho, ilusão. É apaixonado como eu quero que seja quando for real, quando eu a tiver de frente para mim, ao alcance de minhas mãos, de meus beijos e afagos.
Corro para a porta, sei que ela está chegando. Abro logo, e sem hesitar a recebo com o mais doce e sincero beijo. Deixo que ela invada com seus olhos meu corpo nu, provocando dentro de mim um maremoto de sentimentos, aumentando a vontade de dominá-la e fazê-la minha.
Lentamente a puxo para dentro de mim, prendendo-a em meus braços de modo que ela não fuja de meus olhos, de minhas mãos, de meus beijos e mordidas. Para que não fuja do meu toque, do prazer que quero lhe dar e ter ao seu lado.
Livro-a de suas roupas e a tenho inteira, naquele instante que transformei em infinito. Devoro sua boca com meus beijos mais profundos, para que ela me sinta por inteiro. Beijo seu rosto, desço pelo pescoço, buscando a nuca, as costas... Voltando para seu colo perfumado, seus seios doces delicados acariciados pela ponta da minha língua... minha boca sugando-os ávida..... Tudo dentro de mim se agitando, buscando mais. Eu mordo seus músculos, pernas, coxas, braços, vou conhecendo detalhes da sua anatomia delicada.
Deito-a em minha cama, nossa cama; contemplo-a antes de tomá-la por inteiro de carícias, de beijos de amor. Sinto o tremor do corpo por baixo do meu que implora para ser tomado. Seguro os pulsos e dou vazão ao desejo, não há lugar do seu corpo que não seja meu domínio, que não possa tocar. As unhas cravam minha pele quando lhe toco mais fundo, sentindo seu sexo intumescido e molhado, vibrando de desejo, que procuro saciar e fazer aumentar, assim como o meu que reclama por suas carícias. Toco e afasto, provoco... Tenho em minha boca o seu gosto, seu segredo mais íntimo... a flor selvagem que beijo, mordo de leve e abandono para que me peça mais...De volta aos seus beijos, olhando sempre em seus olhos estou dentro de você e te sinto doce, entregue, apenas minha... E assim te possuo, sou possuída. Me mostro e te descubro, nos embriagamos com doce lascívia e sem pudores faço-a minha mulher, e passo a ser tua, e então, todas as preocupações desaparecem perante todas as promessas não dita de que ficarás aqui.
terça-feira, 20 de fevereiro de 2007
Terça-feira de Carnaval
O voo
N os conhecíamos há anos, mas a sinapse do desejo nasceu naquele encontro incidental num voo de volta para o Rio. Era fato que eu não ditava...
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B em, dessa vez, em definitivo, dei início ao meu programa de eliminação de gorduras extras. Vou combinar a dieta com remedinhos (que foram...
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A pose As palavras mágicas: "que os nossos sejam nossos..." Shooting O calor A comemoração Protagonistas: Eu, Dud, Luki e Lolô. ...