Juntei meu nome ao dela na última folha do meu caderno azul cheio de flores brancas. Coisa ridícula. Daí parei pra pensar [dããã] e percebi que realmente não fazia sentido algum os chocolatinhos, minha cara vermelha envergonhada e certas postagens. Pois bem, no final de semana eu esfreguei água sanitária Globo na minha alma.
Compreendi que muito livro, muita música, muito filme, muito cinema francês e altas doses de punk rock, Velvet Revolver, Velvet Underground, Garbage, Cazuza, Bebel e Maisa realmente fodem com a gente [como diria Caio F. e the Queen of Apologies].
Eu queria um romance. Agora quero o beijo mais louco, a mão safada no meu decote, o sexo fodástico que eu vou poder contar pra todas as minhas amigas derreterem de inveja. Não quero culpa, quero diversão. Não quero aquele carinho que nutri antes; quero aquelas unhas me rasgando, a boca dela mordendo a minha e depois de rir junto com ela de tudo isso.
Um comentário:
Faltou Cure ali no meio, ó.
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