sábado, 3 de maio de 2008

Shabat

Hoje - mais um dia que eu quero esquecer, pelo menos no período entre o final da manhã e começo da tarde.

Meio da tarde: Feira do Livro ao lado de uma pessoa que a gente quer para todo o sempre ao lado, porque tudo parece ser a cumplicidade de várias vidas passadas. O encontro com um amigo muito querido; uma livraria inteira para mim [porque não é todo dia que se encontra a Catarinense vazia] e um café delicioso antes da doce expectativa sobre quais livros comprar de uma lista interminável. E essa música sublime que a Nay passou, que entrou fácil pelo ouvido, passou pela boca, furtando o gosto do vinho e subiu pra cabeça nublando os pensamentos até deixá-los leves a ponto de nada mais ser tão importante...
Queria que minha vida ficasse nas páginas dos diversos livros que eu gosto, dos livros de literatura e artes que eu guardo nas estantes da biblioteca, dos livros que eu folheio em finais de tarde vazios como o de hoje.

E quanto ao shabat, que se dane.

3 comentários:

Anônimo disse...

"Só posso dizer que Waleu!!"Mas tb quero esquecer partes.......
;-)*

HADES disse...

enquanto deixarmos ela nunca se apagará...
conhecemo-nos bem: o nosso passado e presente... o futuro nem deus sabe...

e que bom que não escolhemos por quem é...deixaríamos de descobrir muitas coisas...confuso? nada o é...nos é que deixamos as coisas confusas...as vezes não aceitar uma derrota é a pior confusão...

bjo
bom fim de domingo

Anônimo disse...

Achei Tezza por R$1,00 na feira do livro. *_*
E li tudo no domingo, óbvio.

O voo

N os conhecíamos há anos, mas a sinapse do desejo nasceu naquele encontro incidental num voo de volta para o Rio. Era fato que eu não ditava...