Sair para caminhar sem hora para voltar. Eu poderia subir um monte, ir a um café daqueles tipo Paris, pra ouvir a conversa dos outros ao redor. Poderia ainda sentar-me num parque e ouvir os sei-lá-quantos Gb de música no Ipod; poderia encontrar um desconhecido, tomar uma garrafa de vinho com ele e conversar sobre nossos livros, filmes, amores ou qualquer outra coisa. Well, tudo muito simples, you know...
Ah, uma coisinha que eu li na fila do banco hoje:
"Para onde vai tudo o que a gente pensa e reprime, tudo o que a gente lê e compreende, tudo o que a gente vê e não toca? Par onde vão as idéias que a gente consome e os sentimentos que nos envergonham? Vida inteirior. Nem mil anos bastariam para eu assimilar tudo o que sinto e acomodar toda essa trupe em mim."
Divã, da Martha Medeiros.
Um comentário:
Ui, Divã.
=*
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