segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Sehnsucht







Sair para caminhar sem hora para voltar. Eu poderia subir um monte, ir a um café daqueles tipo Paris, pra ouvir a conversa dos outros ao redor. Poderia ainda sentar-me num parque e ouvir os sei-lá-quantos Gb de música no Ipod; poderia encontrar um desconhecido, tomar uma garrafa de vinho com ele e conversar sobre nossos livros, filmes, amores ou qualquer outra coisa. Well, tudo muito simples, you know...



Ah, uma coisinha que eu li na fila do banco hoje:



"Para onde vai tudo o que a gente pensa e reprime, tudo o que a gente lê e compreende, tudo o que a gente vê e não toca? Par onde vão as idéias que a gente consome e os sentimentos que nos envergonham? Vida inteirior. Nem mil anos bastariam para eu assimilar tudo o que sinto e acomodar toda essa trupe em mim."

Divã, da Martha Medeiros.

O voo

N os conhecíamos há anos, mas a sinapse do desejo nasceu naquele encontro incidental num voo de volta para o Rio. Era fato que eu não ditava...