Ela pegou na minha mão, disse a mais doce de todas as palavras e se foi. Enquanto tentava sincronizar os passos, onde os pés pareciam pertencer cada um a um ser diferente, olhava para trás tentando me ver pela última vez. Foi aí que eu sorri com vontade de chorar, devolvi o beijo de longe e me mantive fingindo rir para que ela pudesse seguir relativamente feliz.
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