"Procuro-me porque não me enquadro em nenhuma tribo, não pertenço a nada que seja coletivo, e isso me isola. Procuro-me porque as pessoas entram e saem da minha vida de forma tão rápida que nem consigo deixar nelas uma saudade, e quando ninguém sente falta da gente é uma espécie de morte".
Martha Medeiros
Jornal O Globo, edição de 17/04/2008.
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